- Técnica em sistemas energéticos e qualidade do ar interior, no âmbito dos Decretos-Lei 78/2006 e 79/2006. - TRF
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Consulte aqui a lista.
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Jorge Figueiredo 10163969 TRFp3
TC0001166 Jorge Figueiredo TIMIII
Jorge Figueiredo 2796/12-C
Quem somos
A Agência para a Energia surge em Setembro de 2000 por transformação do Centro para a Conservação de Energia (CCE), criado em 1984. Em Dezembro de 2001, na sequência da Resolução do Conselho de Ministros nº 154/2001 de 19 de Outubro, a missão, âmbito e atribuições da Agência para a Energia foram ajustadas e a sua denominação alterada para ADENE através do Decreto Lei nº 314/2001 e 10 de Dezembro.
A ADENE é uma instituição de tipo associativo de utilidade pública sem fins lucrativos, participada maioritariamente (69,66%) por instituições do Ministério da Economia e do Emprego: Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), Direcção Geral das Actividades Económicas (DGAE) e Laboratório Nacional de Energia Geologia (LNEG). As empresas concessionárias dos serviços públicos de fornecimento de electricidade e gás (EDP e Galp Energia) detêm 22% do capital social, sendo ainda 5.74% partilhados pelo LNEC, ISQ, FEUP, AMP, CCDRN e CBE.
A Agência Portuguesa do Ambiente disponibiliza através deste site, a lista dos certificados emitidos em Portugal Continental:
- Técnico Qualificado para intervenções de trasfega, reciclagem, valorização e destruição das substâncias que empobrecem a camada de ozono e para intervenções de recuperação para reciclagem, valorização e destruição dessas substâncias, contidas em equipamentos de refrigeração, ar condicionado, bombas de calor, bem como para as intervenções de manutenção e assistência desses mesmos equipamentos, incluindo a deteção de eventuais fugas das referidas substâncias:
■ RSECE TQAI | TIM 2 | TIM 3 | TRF
Com a introdução do novo Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE – Decreto-Lei, n.º 79/2006, de 4 de Abril) pretende-se melhorar a eficiência energética global dos edifícios, assumindo os consumos em climatização aspecto central da sua implementação, promovendo a sua limitação efectiva para padrões aceitáveis e garantindo os meios para a manutenção de uma boa qualidade do ar interior, nomeadamente ao nível da sua instalação e do o seu funcionamento, através de uma manutenção adequada.
O RSECE estabelece que:
- A diminuição dos consumos energéticos é um objectivo e obrigação de todos os intervenientes no processo, desde a construção até ao fim da vida;
- A QAI (Qualidade do Ar Interior) é um importante factor a ter em conta;
- Todos os edifícios abrangidos são auditados;
- A credenciação de técnicos e empresas é obrigatória;
- A manutenção das instalações é obrigatória;
- O Plano de Manutenção Preventiva é obrigatório.
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■ LINKS
:: APIRAC - Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
:: APA - Agência Portuguesa do Ambiente
:: APIEE - Associação Portuguesa dos Industriais de Engenharia Energética
:: ADENE - Agência para a Energia
:: ANET- Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos
:: ANQ - Agência Nacional para a Qualificação
:: APISOLAR - Associação Portuguesa da Indústria Solar
:: APFM - Associação Portuguesa de Facility Management
:: ASHRAE
:: CENTERM - Centro Tecnológico Indústria Térmica Energia e Ambiente
:: DGEG - Direcção Geral de Energia e Geologia
:: DGERT - Direcção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho
:: IPQ - Instituto Português da Qualidade
:: IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional
O que é o RSECE
Decreto-lei nº 79/2006
Estabelece regras de eficiência aos sistemas de
climatização, que permitem melhorar o desempenho
energético e garantir meios para a manutenção de
uma boa QUALIDADE DO AR INTERIOR (QAI), ao
nível de projecto, instalação e funcionamento, através
de uma manutenção adequada.
Nesta legislação estão contempladas auditorias ao ar, bem
como aos parâmetros de qualidade do mesmo, prevendo a
mesma, coimas, e em casos extremos, o encerramento de
edifícios para desinfecção (caso de presença da bactéria da
Legionella).
Art.º 29
Requisitos de Qualidade do Ar
1 – Até à publicação da Portaria referida …(…), para satisfação do disposto na respectiva
alínea a), no projecto de novos edifícios dotados de sistemas de climatização com
ventilação mecânica (…) devem ser garantidos os caudais mínimos de ar novo que
constam do Anexo VI (…) para renovação do ar interior e qualidade do ar aceitável
em espaços em que não haja fontes atípicas de poluentes e sem fumadores.
8 – Até à publicação da Portaria (…), para satisfação do disposto na respectiva alínea b),
as concentrações máximas de referência de poluentes existentes no interior dos
edifícios existentes abrangidos pelo presente Regulamento são:
a) (…)
b) Para microrganismos, 500 unidades formadoras de colónias (UFC), sendo
detectados bactérias e fungos;
c) (…)
9 – Em edifícios com sistemas de climatização em que haja produção de aerossóis,
nomeadamente onde haja torres de arrefecimento e humidificadores por água líquida,
ou com sistemas de água quente para chuveiros onde a temperatura de
armazenamento seja inferior a 60ºC as auditorias da QAI incluem também a pesquisa
de colónias de Legionella em amostras de água recolhidas nos locais de maior risco,
nomeadamente tanques das torres de arrefecimento, depósitos de água quente e
tabuleiros de condensados, não devendo ser excedido um número superior a 100
UFC.
QUALIDADE DO AR INTERIOR
Segundo a Organização Mundial de Saúde:
Problema de saúde pública
e de saúde laboral!
40% dos edifícios apresentam sérios riscos para a saúde
devido à baixa QAI
Entre 10 e 30% dos ocupantes dos edifícios sofrem efeitos
de problemas de saúde que estão relacionados com uma má
QAI
QUALIDADE DO AR INTERIOR
Agentes microbiológicos – Fungos, Ácaros, Vírus,
Algas, Esporos, Bactérias (incluindo a Legionella).
Determinadas condições ambientais, como elevada
humidade e pó, são propícias ao desenvolvimento de
microorganismos, sendo posteriormente libertados para o
ambiente.
Entre os principais contaminantes destacam-se:
- Compostos orgânicos voláteis (formaldeído, tolueno, ...).
- Monóxido e Dióxido de carbono
- Óxidos de enxofre
- Ozono
- Partículas (poeiras, pólenes, fibras e aerossóis)
Agentes químicos – com origem no interior do edifício (decoração,
equipamentos electrónicos, tabaco, etc.) ou provenientes do exterior.
Podem ser substâncias tóxicas, carcinogénicas, radioactivas…
Fontes de contaminação do ar interior
Doenças transmitidas pelo Ar
Doença do Legionário
SINTOMAS?
Começa geralmente com um resfriado leve, de febre baixa, e
progride rapidamente para um estado de pneumonia, seguida de
coma imediato. Além disso, a doença traz, associados, sintomas
da pneumonia comum – tosse, fadiga, dor de cabeça, dores no
corpo, dores nas articulações, dificuldades respiratórias,
convulsões, diarreia, náuseas e vómitos.
A Legionella pode também manifestar-se de outra forma menos
grave designada Febre de Pontiac.
O QUE É?
A Doença do Legionário é uma pneumonia
potencialmente fatal, causada por bactérias do tipo
Legionella Pneumophila que nos é transmitida
através da inalação de aerossóis contaminados
(partículas de á
Instalações de Risco
• Sistemas de água quente sanitária
• Lavadores e humidificadores de ar
• Torres de refrigeração
• Equipamento de ar condicionado que produz
água de condensação (UTA´s, ventiloconvectores,
unidades individuais etc…)
• Condensadores evaporativos
• Centros termais, piscinas climatizadas com
movimentos de água e banheiras de
hidromassagem.
SISTEMAS AVAC E QAI
- Os sistemas AVAC são extremamente propensos à
contaminação por:
Fungos - Aspergillus niger, Candida albicans,…
Algas - Chorella, Oscillatoria, Navicula, Scenedesmus, Melosira…
Inúmera quantidade de bactérias - Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli,
Staphylococcus aureus, Streptococcus faecalis, Enterococcus hiridae,
Salmonella choleraesuis…
Funcionando também como meio de cultura preferencial à multiplicação da
perigosa Legionella pneumophila.
O tabuleiro de condensados é uma das principais fontes de
contaminação microbiológica, a qual poderá contaminar o ar interior
pela produção de bioaerossóis (microorganismos em suspensão na
atmosfera).
Prevenção e controlo dos riscos?
- Nos edifícios públicos, a fiscalização atempada e
regular dos aparelhos AVAC é uma medida
incontornável para a necessidade de se garantirem
exigências de saúde pública.
- Os aparelhos existentes nos edifícios públicos devem
ser inspeccionados a fim de se evitar igualmente a
corrosão dos sistemas. Qualquer dos distintos
processos de corrosão (corrosão por oxigénio, corrosão
galvânica,...) gera determinados metais solúveis em
água, como o ferro, o cobre, o zinco, o alumínio, entre
outros, que são excelentes nutrientes da Legionella,
favorecendo o seu desenvolvimento e reprodução.
Prevenção e controlo dos riscos?
Adopção de medidas higiénico-sanitárias de controlo
dos equipamentos que utilizam a água no seu
funcionamento e que podem produzir aerossóis. Assim
as instalações deverão sofrer as seguintes operações:
• Limpeza profunda para prevenir a acumulação de todo o substrato
de alimentação da Legionella.
• Execução de programas periódicos de manutenção.
• Controlo da qualidade microbiológica e físico-química da água.
• Manutenção, sempre que possível, de uma temperatura que evite o
desenvolvimento da bactéria.
• O uso de um biocida líquido para limpeza e desinfecção de todos os
componentes do sistema
• Aplicação de uma pastilha desinfectante no tabuleiro dos
condensados.
Aplicação de Biocidas
Solbequi Liquid Desinfectante
- Limpeza e Desinfecção de todos os
componentes do sistema AVAC
Filtros, baterias, serpentinas, tabuleiro, unidades
de comando, entre outros...
Aplicação de Biocidas
As acções de limpeza e desinfecção são pontuais,
e o tempo de vida do princípio activo do
desinfectante não ultrapassa normalmente as 48
horas, o sistema fica sujeito a ser contaminado de
novo.
É necessário fazer a PREVENÇÃO
contra possíveis futuras contaminações!
Produtos Solbequi
• Totalmente isentos de cloro e/ou Bromo, matérias
altamente corrosivas das partes metálicas, galvanizadas e
mesmo borrachas dos Ventiloconvectores (AVAC), e
que podem causar irritações oculares, doenças respiratórias,
bem como outro tipo de alergias.
Produtos Solbequi são não corrosivos e não oxidantes.
- Certificado de não corrosão pelo Departamento de
Engenharia Química e Físico-Química da Faculdade de
Ciências da Universidade da Estremadura (Badajoz)
• A matéria activa não se dispersa no ar, nem no meio
ambiente, pelo que não é prejudicial à saúde do ser humano
nem ao ambiente.
• Fichas técnicas e de segurança
• Patenteados e de marca registada
• Produtos aprovados pela Direcção Geral de Saúde,
Homologados pelo Ministério de Saúde Belga e pelo
Ministério da Saúde de Espanha.
• Produtos testados e avaliada a sua acção e eficiência
pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge,
Instituto Erasme ULB de Bruxelas, Instituto Pasteur de
Lyon
• Cumprem as normas Europeias EN 1040, NF EN
1276 e prEN 13623, correspondentes a biocidas em
geral e a agentes contra a Legionella em particular.
Alguns Clientes Referência:
• Hospitais (Hospital Divino Espírito Santo, Hospital Nossa
Senhora do Rosário, Serviço Regional de Saúde do
Funchal, CUF,…)
• Hotéis (Açores Lisboa, Quinta da Marinha, Altis, Riviera,
Grand Real Santa Eulália…)
• Escritórios, Agências bancárias (CGD, BES…)
• Centros comerciais (Cascais Villa)
• Casinos (Estoril, Póvoa)
• Universidades, colégios, lares de idosos, infantários…
• Câmaras municipais
• Indústria alimentar e têxtil
• Centrais digitais, telecomunicações
• Estádios, piscinas…
Amigos sou sinsero como não ganho nada com isto e estou isento. recomento solbequi, são 25 anos de experiencias de AVAC
Nicolik.comunidades.net
tabela de erros York
Tabla de averías Código Descripción
11 / 21 / 31 Temperatura de descarga excedida
12 / 22 / 32 Presostato de alta, térmico del ventilador exterior ó térmico módulo compresor
13 / 23 / 33 Presostato de baja
14 Térmico del ventilador interior
15 / 25 / 35 Arranques repetidos en frió o temperatura de aspiración < -25°C
16 Temperatura de líquido < -30°C
41 Fallo control de gas 1 ó resistencia 1
42 Fallo control de gas 2 ó resistencia 2
43 Fallo etapa resistencia 3
44 Fallo etapa resistencia 4
45 Fallo en economizador o batería agua caliente (sonda impulsión exterior, retorno agua)
46 Detector de humo o alta temperatura
91 Sonda ambiente abierta o cortocircuitada
92 Sonda interna no calibrada
93 Error de comunicación
94 Avería con borne AL conectado
95 No se detecta la sonda digital S5
96 No se detecta la sonda digital S6
97 No se detecta la sonda digital S7
98 No se detecta la sonda digital S8
99 No se detecta la sonda digital exterior
Código Averías Panasonic
H11
Error de comunicación entre
unidades
1 min. Después
de arrancar
-
· Cable de interconexión.
· PCB interior/exterior
H14
Fallo del sensor de temperatura
de aspiración UD. interior
-
· Sensor de temperatura
defectuoso/desconectado (Ý1)
H15
Fallo del sensor de temperatura
de compresor
-
· Sensor de temperatura
defectuoso o desconectado
H16
Detector de intensidad (C.T.)
de UD. ext. En circuito abierto
-
· PCB exterior
· Modulo transistor de potencia
H19 Ventilador UD. int. Bloqueado -
· PCB interior
· Motor ventilador
H23
Fallo del sensor de batería
interior
m
(Sólo frío)
· Sensor de temperatura
defectuoso o desconectado
H27
Fallo del sensor de temperatura
exterior
m
· Sensor de temperatura
defectuoso o desconectado
H28
Fallo del sensor de batería
exterior
m · Sensor de temperatura
defectuoso o desconectado
H98
Protección de alta presión en la
UD. int.
-
· Filtro de aire sucio
· Recirculación de aire
H99
Protección anticongelamiento
unidad interior
-
· Falta refrigerante
· Filtro de aire sucio
F11
Fallo en cambio de ciclo
frío/calor
Si ocurre 4 veces
en 40 minutos
-
· Válvula 4 vías
· Bobina de la válvula 4 vías
F91 Fallo en el circuito frigorífico
Si ocurre 2 veces
en 30 minutos
-
· Mala circulación refrigerante
(Válvula de 3 vías cerrada)
F93
Rotación del compresor
anormal
Si ocurre 4 veces
en 30 minutos
-
· Compresor
· PCB exterior
F96
Protección sobrecalentamiento
del módulo de transistores
Si ocurre 4 veces
en 40 minutos
-
· Exceso de refrigerante
· Mala disipación del calor
· Módulo transistor de potencia.
F97
Protección sobrecalentamiento
del compresor
Si ocurre 4 veces
en 20 minutos
-
· Falta refrigerante
· Compresor
F98 Protección de consumo total
Si ocurre 3 veces
en 30 minutos
-
· Exceso de refrigerante
· Mala disipación de temperatura
F99
Protección de pico de
intensidad CC unidad exterior
Si ocurre 7 veces
consecutivas
-
· PCB exterior
· Módulo transistor de potencia
· Compresor